POR: Raquel Morelli
O amor. Ah, o amor. Como defini-lo?
Ninguém, por mais que tente, consegue traduzir com exatidão seu significado. Simplesmente porque cada um tem um modo de amar. O amor nunca é igual para todo mundo, e nunca amamos do mesmo jeito pessoas diferentes. Assim como cada pessoa é única, o amor também é.
Mas apesar de sua singularidade, há certas coisas que são iguais para todo mundo.
As "Explosões de Amor" com certeza acontecem em todos os casos...
Há muitas formas de explosões, mas como este é um texto sobre o "amor feliz", ou sobre a parte gostosa do amor, vou falar apenas daquelas explosões boas....
Quando ama-se muito uma pessoa, esse amor não cabe em si de muitos modos. Então, ele torna-se explosões das mais varias formas, cito aqui apenas algumas:
Quando a felicidade de ser ter ao lado de você a pessoa amada, esse amor causa explosões na face. Os beijos. Os beijos nada mais são do que explosões entre duas bocas que se amam.
Além disso, o ato de falar "Eu te amo" também pode ser considerado uma explosão vocal.
O abraço, o carinho, o olhar são explosões de afeto, de alívio para quem dá e quem recebe.
O sexo, o orgasmo... Quer uma explosão maior que o orgasmo? A mais intensa das explosões sexuais.
Quando estamos junto de quem amamos, essas explosões são frequentes e intensas.
Elas são o amor externado, colocado para forma. Todas essas explosões chegam a ser, talvez, a melhor definição de amor. Porque, justamente, o amor não é para ser definido e sim vivido.
A deliciosa experiência de se estar apaixonado, de amar, de ficar junto é o que faz o amor viver, é o que define o amor.
Suas explosões são constantes, para que, também, quando este amor chega no limite, possa ser liberado, renovado e aliviado a cada dia.
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