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sexta-feira, 29 de julho de 2011

A Perspectiva Da Felicidade

FELICIDADE

“Eu preciso mudar minha vida pois não estou feliz com ela desse jeito” quantas vezes já nos deparamos com uma frase dessa? Sendo que, quando a ouvimos ou quando a dizemos podemos estar tendo a impressão errada do que é a “felicidade”.Essa felicidade na verdade provem de sua perspectiva e não o inverso, quero dizer, encaramos uma vida feliz porque somos felizes ou somos felizes porque encaramos a vida feliz? Tudo está na base da perspectiva que temos da felicidade, por exemplo, aquele garoto pobre que vive na miseria mas considera sua vida feliz por ter uma familia unida e saudavel, e aquele garoto que nasceu em uma familia rica, que tem tudo o que quer, porem nunca é suficiente, e nunca fica satisfeito com o que tem, podemos afirmar que o primeiro garoto é mais feliz do que o segundo, mesmo tendo uma vida muito mais miseravel, porem a perspectiva dele é completamente diferente, e isso é formado muitas vezes pelo padrão de vida, o fato de o garoto pobre ter sempre pouco faz ele se sentir feliz com pouco, mas o garoto rico esteve acostumado a ter muito, e faz ele querer continuamente mais e mais, é claro que esse não é o único fator, a personalidade e as pessoas que fazem parte da vida de cada um pode influenciar a pessoa, assim como varias outras coisas.Isso é na verdade a prova de que a muitas vezes não é a vida que esta fora dos rumos mas sim a perspectiva que deveria ser mudada, para um pensamento otimista que pode também influenciar o rumo de toda nossa vida, pois felicidade gera mais felicidade.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ondine (2009)


Neil Jordan é reconhecido como o criador de obras cinematográficas singulares e intimistas, mas vez ou outra aposta em produções comerciais, como Entrevista com o Vampiro e Lance de Sorte.

Dessa vez, como plano de fundo as belas paisagens da Irlanda, Jordan criou um conto de fadas moderno envolto em mistério e fantasia baseado na mitologia irlandês-escocesa.

Colin Ferrel (Alexander,2004) é Syracuse, pescador que deixou de beber e tem uma vida simples. Certo dia ele pesca, literalmente, uma misteriosa jovem (Alicja Bacheha, Trade, 2007) que afirma não se lembrar de seu passado. Ele a acolhe na casa de sua falecida mãe. A filha dele, Annie (a talentosa Alison Barry), acredita que Ondine, como a jovem se denomina, é uma selkie, personagem folclórico semelhante às sereias. A certeza de que Ondine é mesmo uma selkie é tão convincente que até mesmo Syracuse passar a acreditar. Ele, como já era de se esperar, se apaixona por ela. Mas esse, felizmente, não é o foco da história. O que nos comove é a relação tão fraternal que se estabelece entre os três – o pai, a filha e a suposta sereia.

O que o torna interessante, também, é a linha tênue que separa o fantástico da realidade, criando uma atmosfera quase mágica, prendendo o espectador ao mistério de Ondine. Mas o diretor pecou ao se perder no roteiro, desfazendo todo o encanto quando revela a verdade. Porém, mesmo esse ponto negativo não conseguiu torná-lo menos sensível e emocionante.

Ondine é o que poucos filmes comerciais conseguem ser atualmente: simples e honesto.


Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=80HzX8UGEKM

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1235796/

terça-feira, 26 de julho de 2011

TAG: 10 COISAS QUE EU MAIS GOSTO!

Oiiii!!
Olha só, ganhei mais um TAG/ SELINHO!! :))
Dessa vez, do blog *SABOR BAUNILHA*

Então, vamos lá!
É uma "lista das 10 Coisas que eu mais gosto"!
É muito difícil escolher só dez... Enfim, tentei!
Ah, vou ressaltar aqui, que NÃO estão em ordem de preferência, pois goste igualmente de tudo que está aí! :D


ESCREVER

LER

FAMÍLIA

AMIGOS

FILMES

CHOCOLATE

ANIMAIS

BLOGGAR
MOCHA DO STARBUCKS

HEATH LEDGER

Agora, eu indico os blogs:
-Gabi Lima, do blog: LIVRO, FILME & CIA
-Jane dos Anjos, do blog: ARTE DOS ANJOS
-Claire, do blog: MEU MUNDO E NADA MAIS

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Selinho

Olá!
Hoje estou aqui para postar memes e selinhos que eu ganhei da Gabi Lima, do blog Livro,Filme & Cia ^^
Ganhei pela primeira vez! \o/

Vamos lá,então! Não sei se vou fazer, certo, espero que sim! ^^

1- Por que entre tantas atividades você prefere ler?
Porque é por meio da leitura que entro em diversos mundos, ‘conheço’ diversas pessoas. É a leitura que abre todas as portas para a imaginação!
2- Por que gosta de ler livros físicos (na era da internet muitos lêem por ela)?P
orque não é a mesma coisa ler pela tela de um computador e ler pelo livro. O original é sempre melhor. Fora que a vista cansa menos e a chance de haver dispersão é bem menor! Ah, adoro o cheiro de um livro novo! rsrs

3- Por que comprar livros (poucos usam as bibliotecas ultimamente)?
Porque quero ter um livro para ler e re-ler quando me der vontade.
4- De onde vem seu incentivo de leitura, os blogs literários tem alguma influência nele?
Começou desde a terceira série, quando líamos em sala. Depois, a cada mês, a partir da quinta série, tínhamos que ler livros indicados e fazer uma “ficha de leitura”. Mas, foi lendo Meg Cabot que eu realmente senti que amava ler!
5- Você lê o que está na moda ou segue algum escritor que te agrada?Independentemente de estar na moda ou não, leio livros que me interessem. Não leio baseado no autor. Mas tenho minha preferências: Rachel Cohn e Meg Cabot.
6- Ler um livro atrás do outro faz bem?
Creio que temos que ler um livro por vez. Ou ler mais de um livro,mas cada um em um dia diferente, para não misturarmos as histórias e dar um descanso para a mente e vista!
7- Indique Blogs amigos para responder o Meme:
-Stones and Milk
-Dear Book
-Nathy Dorgas






sábado, 23 de julho de 2011

Gata em Teto de Zinco Quente (1958)


Por Sofia Lobo

Esse post é uma modesta homenagem a Elizabeth Taylor, morta em 23 de março deste ano.


Quem está acostumado às superproduções repletas de efeitos especiais e ação normalmente se entedia com os diálogos ensaiados, intrigas superficiais e casais melosos dos filmes mais antigos. Realmente, muitas produções da década de 50 são assim – mas nem todas. Gata em Teto de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof, 1958) é uma exceção. Adaptado da peça de Tenessee Williams, célebre dramaturgo americano, o filme se destaca por ser a primeira atuação verdadeiramente visceral de Elizabeth Taylor (que perdera o primeiro marido num desastre aéreo na época das filmagens) e um trabalho marcante na carreira de Paul Newman.

Brick Pollitt (Paul Newman, Butch Cassidy 1969) é ex- jogador de futebol americano e se tornou amante inveterado do álcool. Sua mulher, Maggie Pollitt (Liz Taylor, Quem tem medo de Virginia Woolf? 1966) tenta manter as aparências, mas a realidade é a constante rejeição que sofre pelo marido. Brick a culpa pelo suicídio de seu melhor amigo e também atleta, Skipper. A censura da época vetou a insinuação homossexual existente no texto original na relação de Brick e seu amigo. O filme justifica a mágoa do ex-atleta pela morte de Skipper afirmando tratar-se apenas de uma amizade intensa.

Brick e Maggie estão hospedados na casa do pai dele, Harvey “Big Daddy” (Burl Ives, Vidas Amargas, 1955), milionário que está com câncer e tem pouco tempo de vida, por isso despeja suas amarguras em quem puder ouvir.

Ressalto uma cena que me emocionou: a reconciliação entre Brick e Big Daddy no porão, cujos objetos empoeirados representam toda a vida da família e a decadência de suas relações. As atuações são memoráveis.

Apesar de ser repetitivo ao criticar a falsidade e a imoralidade, Gata em Teto de Zinco Quente é um filme singular. Embora desacreditado pelo próprio autor da peça original, consegue mais do que realizar uma crítica acerca da hipocrisia e falsidade reinantes na sociedade da época; mostra um chocante drama familiar, baseando-se apenas no texto e nas interpretações. Essa é uma característica que pode agradar ou não ao telespectador: o desencadeamento dos fatos se dá através dos diálogos e das ações dos personagens, que descem mais e mais até o fundo do poço da moralidade. É interessante observar até onde o interesse, a falsidade e a hipocrisia podem chegar.


Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=rDk0JtQHc0A&feature=related

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0051459/

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Adeus, Walkers!


Há um ano, estava vasculhando o canal "Universal Channel" (provavelmente assistindo a Medical Detectives...) e me deparei com a propaganda de uma série chamada 'Brothers and Sisters'. Não sei, de repente me interessei pela propaganda e pela história em si. Pesquisei mais a fundo na internet e gostei da história.
Já que estava de férias mesmo, resolvi assistir à algum episódio avulso. Mas sempre me esquecia do horário. Então, como uma brilhante ideia, resolvi reservar o programa.
Estava na quarta temporada e o episódio que vi chama-se "Time After Time-Parte 2". Parte 2!
Não sei como, mas eu me achei na história, fiquei muito interessada (confesso que é raro isso acontecer, não é qualquer série nem qualquer filme que me faz apaixonar assim de primeira). Eu costumo dizer que eu não gosto de muita coisa, mas quando gosto, gosto de verdade!
Então,já logo no dia seguinte, estava eu lá na locadora alugando a primeira temporada.
Em 2 dias já havia assistido, amado o suficiente e já estava novamente alugando a segunda.
E, ao longo das férias, via paralelamente as temporadas alugadas e quarta.
Até que chegou o último dia da quarta e meu coração se partiu com a morte de Robert. (isso não é 'spoiler'. Todo mundo sabe que ele morre. Pelo menos é só ver o cartaz da quinta e toda sua descrição. Ou é só saber porque a série perdeu audiência.)
O fato é que, foi passando o tempo, e se há um ano eu estava dando as 'boas vindas' para B&S, hoje, infelizmente, eu direi 'Adeus'.
Hoje, após 22 episódios da quinta temporada, mais 24 da quarta,mais 24 da terceira, 16 da segunda e finalmente 23 da primeira, Brothers and Sisters dispede-se da minha vida. Estou me preparando psicológicamente para ver o último episódio. Não vai ser fácil conter as lágrimas!

Não sei explicar o porque de eu ter amado tanto essa série. Talvez por ela ser 'comum', cotidiana, com um tom de drama e comédia na medida certa. Família ao extremo. Conflitos possíveis. Mãe, irmãos, irmãs, sobrinhos, tios, amigos, namorados, namorados, marido, mulher, amantes, segredos (MUITOS) e revelações. Tudo isso se encaixa na série com dose extra de vinho (MUITO vinho) e jantares que sempra acabam em uma clássica confusão "Walker".
A família Walker me recebeu de braços abertos. Eu me sinto parte dos Walkers, qualquer um que assista a essa série, pode confirmar.
Eu sempre dou risada com o Kevin e seu sarcásmo. Eu torci desde o primeiro episódio por ele e por Scotty. Eu me apaixonei pelo Robert e sempre torci para ele e para Kitty. Eu lutei com o Justin no Iraque e contra as drogas. Eu chorei de alegria quando Robert e Kitty se casaram. Eu fiquei muito feliz pela inseminação artificial que Tommy e Julia fizeram com os espermatozoides de um dos irmãos Walkers para poderem engravidar. Eu chorei de alegria quando Elisabeth nasceu.Mas chorei quando ela precisou de um transplante. Adorei saber que Kevin era o pai biológico. O episódio "Just a Silver" foi o melhor da terceira temporada. Eu queria comer a comida que o Scotty prepara. Eu fiquei triste pela Sarah quando o casamento dela com Joe não deu certo e morri de raiva da Rebecca. Mas eu torci para ela e para Justin. Eu odeio a Holly. Mas tive pena dela e me revoltei com toda a falcatrua que Tommy fez para afundar a Ojai. Eu me espantei quando Saul se revelou gay. Mas torci por ele. Eu adorava os comíssios de Robert e adorei quando Kevin foi trabalhar com ele. Eu que quase tive um infarto ao ver Robert infartar no estacionamento enquanto Evan, seu filho, nascia. Eu me irritava com a teimosia de Robert e Tommy. Eu achei covardia Tommy ir ao México. Eu chorei quando Kitty descobriu que tinha câncer. Eu lutei com ela para se curar. Eu me surpreendi com Ryan e toda sua sede de vingança. Eu me apaixonei pelo francês fofo da Sarah, Luc e torci por ele. Eu fiquei triste por Saul, quando ele descobriu que era soropositivo. Mas eu torci por ele e por Jonathan. Eu sempre quís que Scotty e Kevin se tornassem pais. Eu fiquei muito feliz quando Michelle engravidou e me decepcionei ao saber do aborto. Mas eu sempre soube que Olivia era a filha ideal para eles. Eu chorei quando Robert morreu. Eu fiquei triste pela Holly. Mas torço por ela, Rebecca e David. Espantei-me quando descobri que Daniel estava vivo. Eu chorei quando Justin o entregou para Kevin. Eu amei o Justin na quinta temporada.
Porém, mais ainda, eu torci por NORA. A grande matriarca da família Walker. Aquela que é um exemplo de mãe, mulher, avó. Atrapalhadinha que só ela, mas com um coração gigante. Eu torci por ela e Brody e fiquei espantada em saber que uma sister, é na realidade "meia sister". Mas amei o discurso em que "Não existe meia" Sempre foi ela INTEIRA.

Enfim, muitas histórias que, somadas não chega nem a um terço do que disse aqui.
De qualquer modo. Chegou. Após um ano exato, é hora da despedida.
Obrigada, 'Walkers' por esse ano. Ou melhor, por esses 5 anos. Aprendi muito com vocês.
Família é para sempre. ♥

sábado, 16 de julho de 2011

Paris é uma festa

Por Sofia Lobo
Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011) é uma ode à Cidade das Luzes.  Logo no início do filme, somos presenteados com imagens feitas por uma câmera parada que registra as ruas e paisagens maravilhosas da cidade em diferentes momentos do dia.
Gil Pendler, interpretado por Owen Wilson (Marley&Eu, 2008), é escritor de roteiros em Hollywood  e vai a Paris acompanhado da noiva,  Inez (Rachel  McAdams, Sherlock Holmes, 2009) e os pais dela John (Kurt Fuller, da série Better With You) e Helen (Mimi Kennedy, A Morte Lhe Cai Bem, 1992) – os quais acreditam que 18 mil dólares por uma cadeira é pechincha e só pensam em consumir Paris, enquanto Gil prefere admirá-la.
Carla Bruni, cantora e primeira – dama da França, faz uma pequena participação como guia turística. Sua presença delicada, ainda que rápida, traz uma leveza encantadora para as cenas.
Gil Pendler, insatisfeito com o seu trabalho, teme tornar-se um escritor medíocre e comercial. Busca inspiração em Paris, assim como muitos artistas, escritores e cineastas que admira como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Matisse, Vincent van Gogh, Ernest Hemingway, James Joyce, Scott Fitzgerald e Luis Buñuel.
Enquanto a noiva visita museus, restaurantes e lojas sofisticadas com os pais e um amigo de faculdade extremamente pedante (uma crítica mordaz de Allen aos pseudo-intelectuais), Gil prefere simplesmente caminhar pelas ruas de Paris e observar suas paisagens.
Numa noite, após algumas taças de vinho, Pendler decide caminhar até o hotel. Quando um sino anuncia a meia-noite, é surpreendido por um carro muito antigo que o leva para uma Paris mágica da década de 20, onde ele encontra alguns escritores e artistas que reverencia. Esse é o início de uma viagem ao passado que assusta e encanta o jovem escritor. É, também, o pressuposto utilizado por Woody Allen para mostrar que idealizamos o futuro e reverenciamos o passado, mas esquecemos que a única coisa real é o presente, ainda que seja efêmero.
Gil Pendler, com sua personalidade sonhadora, é a personificação de todos aqueles melancólicos que adorariam viver qualquer época, exceto a própria.
 Trailer:

terça-feira, 12 de julho de 2011

*Dear Book*

Olá pessoal!
Hoje eu estou postando rapidão para dar uma boa notícia! (pelo menos, para mim foi! hahaha)

Agora, além deste blog e do Heath and Friends, eu tenho uma coluna semanal sobre CINEMA (todas as TERÇAS) no blog:
DEAR BOOK 
Acessem lá! Hoje fiz minha estreia! :D

beijo, beijoo!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Um dia eu vou descobrir

"Certo dia sonhei que estava assistindo a vários filmes
Acordei e fiquei pensando nas perguntas mais simples que ele me trouxe:
Por que o amor de Jack e Rose não sobreviveo ao naufrágio?
Como se faz para que aquele espelho transforme Heath Ledger em Johnny Depp?

Um dia eu vou descobrir
Porque o amor é realmente um desastre...
Um dia eu vou descobrir
Porque ninguém consegue pegar o capitão Jack Sparrow.
Um dia eu vou descobrir
Se o amor resiste às drogas.

Há muitos segredos por trás de um Bob Dylan,
Jim Carrey realmente queria ser um Todo Poderoso?
Nem toda a magia de um filme desvia a atenção
de uma tragédia ocorrida.

Um dia eu vou descobrir
Quem realmente foi o Zodíaco
Um dia eu vou descobrir
Porque os efeitos da Guerra afetam tanto um homem.
Um dia eu vou descobrir
Se criar doze filhos é demais!

Há um amor escondido atrás de uma montanha...
O que o Coringa quis dizer com "É tudo parte do plano?"
Quantos atores são necessários para substituir um único Heath Ledger?
Por que vocês tem que fazer coisas que não quer para recuperar sua honra?

Um dia eu vou descobrir
Porque há dez coisas que eu odeio em você
Um dia eu vou descobrir
Se o chocolate conquista mesmo as pessoas.
Um dia eu vou descobrir
Porque o Chapeleiro Maluco não pe tão maluco assim...

Se nenhuma mulher resistiu a Casanova,
por que Francesca resistiu?
A vida é cheia de surpresas
a maior delas foi ver Hitler ser morto por judeus em "Bastardos Inglórios"
Por que todo mundo quer ser um milionário?

Um dia eu vou descobrir
O que aconteceu em Woodstock
Um dia eu vou descobrir
Porque os "Avatars" são azuis
Um dia eu vou descobrir
Como é dar à luz em um supermercado.

Um dia eu vou descobrir
Se Brad Pitt ficará bem velhinho, como no filme
Um dia eu vou descobrir
Por que "O Leitor" roubou o lugar de "O Cavaleiro das Trevas" no Oscar
Um dia eu vou descobrir
Porque Jack e Rose se encontraram novamente num outro filme..."

Boom, fiz esse texto há um tempinho já, baseado em algumas perguntas (algumas, bem nada a ver!) que me vieram a mente quando vi alguns filmes, ou quando ouvi falar alguma coisa relacionada com.

Enfim, tem vários filmes aí, será que vocês descobrem quais são, pelo menos alguns? hahahaha
Beijokassss

OBS: Não deixem de visitar:
HEATH AND FRIENDS

;)

terça-feira, 5 de julho de 2011

"TEEN WOLF" e "SWITCHED AT BIRTH"- por Andressa

Eu vou falar agora de algo que eu amo muito: seriados. ( quer dizer eu amo muito muitas coisas e essa é uma delas). Recentemente eu comecei a acompanhar duas  que acabaram de começar:

TEEN WOLF

 Teen Wolf atualmente começou a pouco tempo, conta a estória de Scott, um cara normal, quietinho, meio nerd, sem popularidade na escola que  joga no time de Lacrosse ( um jogo muito estranho e popular na cidade) e tem como melhor amigo o Stiler que é filho do xerife da cidade. Um dia o xerife recebe um chamado de que acharam um corpo na floresta e o Stiler que é xereta, ouve e chama o Scott para procurarem o corpo, pois segundo ele é coisa mais legal que já aconteceu na cidade. Eles acabam se desencontrando e o Scott é atacado por um lobo, mas consegue fugir com apenas uma mordida. No outro dia Scott se sente diferente: um super olfato, uma super audição, agilidade, e rapidez e acaba descobrindo que virou algo, mais especificamente um lobisomen.
É um seriado teen, tem ação romance, a mocinha, o mocinho, caros maus e bonitos. Muito o tem classificado como um Crepúsculo da MTV ( emissora que passa) , mas para quem ainda não cansou do tema é uma ótima sugestão.
Dando destaque para o mocinho lobo, o Tyler Posey, que vocês devem lembrar como o filhinho da Jennifer Lopez em encontro de amor. O menininho cresceu e ficou bemm bonito.


SWITCHED AT BIRTH
O outro se chama Switched at Birth, é sobre uma adolescente riquinha que durante uma aula de biologia, descobre que seu tipo sanguíneo é diferente dos pais. Eles fazem um teste de DNA e descobrem que o hospital fez uma confusão e que trocaram os bebês. Os pais da Bay  vão atrás da filha biológica que mora com a mãe e a avó. Daphne ao contrário da Bay teve uma criação humilde e quando criança teve uma doença o que a deixou surda. Eles tentam então uma reaproximação para tentar recuperar o tempo perdido e se conhecerem.  É  um drama, mas eu também gostei  bastante.
Os dois passam de segunda-feira, o primeiro na MTV e o segundo na ABC Family.
Andressa,@stonesandmilk

sábado, 2 de julho de 2011

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"Duvido que haja aqui alguma menina que nunca tenha ficado obcecada imaginando se aquele garoto iria ligar ou se teria companhia para ir a uma festa. E por causa da pressão para fazer isso e aquilo com o garoto, acabamos nos conformando com alguem que não vale a pena."
(Lonely Hearts Club)

RESENHA DO LIVRO
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