FELICIDADE |
sexta-feira, 29 de julho de 2011
A Perspectiva Da Felicidade
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Ondine (2009)
Neil Jordan é reconhecido como o criador de obras cinematográficas singulares e intimistas, mas vez ou outra aposta em produções comerciais, como Entrevista com o Vampiro e Lance de Sorte.
Dessa vez, como plano de fundo as belas paisagens da Irlanda, Jordan criou um conto de fadas moderno envolto em mistério e fantasia baseado na mitologia irlandês-escocesa.
Colin Ferrel (Alexander,2004) é Syracuse, pescador que deixou de beber e tem uma vida simples. Certo dia ele pesca, literalmente, uma misteriosa jovem (Alicja Bacheha, Trade, 2007) que afirma não se lembrar de seu passado. Ele a acolhe na casa de sua falecida mãe. A filha dele, Annie (a talentosa Alison Barry), acredita que Ondine, como a jovem se denomina, é uma selkie, personagem folclórico semelhante às sereias. A certeza de que Ondine é mesmo uma selkie é tão convincente que até mesmo Syracuse passar a acreditar. Ele, como já era de se esperar, se apaixona por ela. Mas esse, felizmente, não é o foco da história. O que nos comove é a relação tão fraternal que se estabelece entre os três – o pai, a filha e a suposta sereia.
O que o torna interessante, também, é a linha tênue que separa o fantástico da realidade, criando uma atmosfera quase mágica, prendendo o espectador ao mistério de Ondine. Mas o diretor pecou ao se perder no roteiro, desfazendo todo o encanto quando revela a verdade. Porém, mesmo esse ponto negativo não conseguiu torná-lo menos sensível e emocionante.
Ondine é o que poucos filmes comerciais conseguem ser atualmente: simples e honesto.
Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=80HzX8UGEKM
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1235796/
terça-feira, 26 de julho de 2011
TAG: 10 COISAS QUE EU MAIS GOSTO!
Olha só, ganhei mais um TAG/ SELINHO!! :))
Dessa vez, do blog *SABOR BAUNILHA*
Então, vamos lá!
É uma "lista das 10 Coisas que eu mais gosto"!
É muito difícil escolher só dez... Enfim, tentei!
Ah, vou ressaltar aqui, que NÃO estão em ordem de preferência, pois goste igualmente de tudo que está aí! :D
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Selinho
1- Por que entre tantas atividades você prefere ler?
Porque é por meio da leitura que entro em diversos mundos, ‘conheço’ diversas pessoas. É a leitura que abre todas as portas para a imaginação!
2- Por que gosta de ler livros físicos (na era da internet muitos lêem por ela)?P
orque não é a mesma coisa ler pela tela de um computador e ler pelo livro. O original é sempre melhor. Fora que a vista cansa menos e a chance de haver dispersão é bem menor! Ah, adoro o cheiro de um livro novo! rsrs
3- Por que comprar livros (poucos usam as bibliotecas ultimamente)?
Porque quero ter um livro para ler e re-ler quando me der vontade.
4- De onde vem seu incentivo de leitura, os blogs literários tem alguma influência nele?
Começou desde a terceira série, quando líamos
5- Você lê o que está na moda ou segue algum escritor que te agrada?Independentemente de estar na moda ou não, leio livros que me interessem. Não leio baseado no autor. Mas tenho minha preferências: Rachel Cohn e Meg Cabot.
6- Ler um livro atrás do outro faz bem?Creio que temos que ler um livro por vez. Ou ler mais de um livro,mas cada um em um dia diferente, para não misturarmos as histórias e dar um descanso para a mente e vista!
7- Indique Blogs amigos para responder o Meme:
-Stones and Milk
-Dear Book
-Nathy Dorgas
sábado, 23 de julho de 2011
Gata em Teto de Zinco Quente (1958)
Por Sofia Lobo
Esse post é uma modesta homenagem a Elizabeth Taylor, morta em 23 de março deste ano.
Quem está acostumado às superproduções repletas de efeitos especiais e ação normalmente se entedia com os diálogos ensaiados, intrigas superficiais e casais melosos dos filmes mais antigos. Realmente, muitas produções da década de 50 são assim – mas nem todas. Gata em Teto de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof, 1958) é uma exceção. Adaptado da peça de Tenessee Williams, célebre dramaturgo americano, o filme se destaca por ser a primeira atuação verdadeiramente visceral de Elizabeth Taylor (que perdera o primeiro marido num desastre aéreo na época das filmagens) e um trabalho marcante na carreira de Paul Newman.
Brick Pollitt (Paul Newman, Butch Cassidy 1969) é ex- jogador de futebol americano e se tornou amante inveterado do álcool. Sua mulher, Maggie Pollitt (Liz Taylor, Quem tem medo de Virginia Woolf? 1966) tenta manter as aparências, mas a realidade é a constante rejeição que sofre pelo marido. Brick a culpa pelo suicídio de seu melhor amigo e também atleta, Skipper. A censura da época vetou a insinuação homossexual existente no texto original na relação de Brick e seu amigo. O filme justifica a mágoa do ex-atleta pela morte de Skipper afirmando tratar-se apenas de uma amizade intensa.
Brick e Maggie estão hospedados na casa do pai dele, Harvey “Big Daddy” (Burl Ives, Vidas Amargas, 1955), milionário que está com câncer e tem pouco tempo de vida, por isso despeja suas amarguras em quem puder ouvir.
Ressalto uma cena que me emocionou: a reconciliação entre Brick e Big Daddy no porão, cujos objetos empoeirados representam toda a vida da família e a decadência de suas relações. As atuações são memoráveis.
Apesar de ser repetitivo ao criticar a falsidade e a imoralidade, Gata em Teto de Zinco Quente é um filme singular. Embora desacreditado pelo próprio autor da peça original, consegue mais do que realizar uma crítica acerca da hipocrisia e falsidade reinantes na sociedade da época; mostra um chocante drama familiar, baseando-se apenas no texto e nas interpretações. Essa é uma característica que pode agradar ou não ao telespectador: o desencadeamento dos fatos se dá através dos diálogos e das ações dos personagens, que descem mais e mais até o fundo do poço da moralidade. É interessante observar até onde o interesse, a falsidade e a hipocrisia podem chegar.
Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=rDk0JtQHc0A&feature=related
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Adeus, Walkers!
Há um ano, estava vasculhando o canal "Universal Channel" (provavelmente assistindo a Medical Detectives...) e me deparei com a propaganda de uma série chamada 'Brothers and Sisters'. Não sei, de repente me interessei pela propaganda e pela história em si. Pesquisei mais a fundo na internet e gostei da história.
Já que estava de férias mesmo, resolvi assistir à algum episódio avulso. Mas sempre me esquecia do horário. Então, como uma brilhante ideia, resolvi reservar o programa.
Estava na quarta temporada e o episódio que vi chama-se "Time After Time-Parte 2". Parte 2!
Não sei como, mas eu me achei na história, fiquei muito interessada (confesso que é raro isso acontecer, não é qualquer série nem qualquer filme que me faz apaixonar assim de primeira). Eu costumo dizer que eu não gosto de muita coisa, mas quando gosto, gosto de verdade!
Então,já logo no dia seguinte, estava eu lá na locadora alugando a primeira temporada.
Em 2 dias já havia assistido, amado o suficiente e já estava novamente alugando a segunda.
E, ao longo das férias, via paralelamente as temporadas alugadas e quarta.
Até que chegou o último dia da quarta e meu coração se partiu com a morte de Robert. (isso não é 'spoiler'. Todo mundo sabe que ele morre. Pelo menos é só ver o cartaz da quinta e toda sua descrição. Ou é só saber porque a série perdeu audiência.)
O fato é que, foi passando o tempo, e se há um ano eu estava dando as 'boas vindas' para B&S, hoje, infelizmente, eu direi 'Adeus'.
Hoje, após 22 episódios da quinta temporada, mais 24 da quarta,mais 24 da terceira, 16 da segunda e finalmente 23 da primeira, Brothers and Sisters dispede-se da minha vida. Estou me preparando psicológicamente para ver o último episódio. Não vai ser fácil conter as lágrimas!
Não sei explicar o porque de eu ter amado tanto essa série. Talvez por ela ser 'comum', cotidiana, com um tom de drama e comédia na medida certa. Família ao extremo. Conflitos possíveis. Mãe, irmãos, irmãs, sobrinhos, tios, amigos, namorados, namorados, marido, mulher, amantes, segredos (MUITOS) e revelações. Tudo isso se encaixa na série com dose extra de vinho (MUITO vinho) e jantares que sempra acabam em uma clássica confusão "Walker".
A família Walker me recebeu de braços abertos. Eu me sinto parte dos Walkers, qualquer um que assista a essa série, pode confirmar.
Eu sempre dou risada com o Kevin e seu sarcásmo. Eu torci desde o primeiro episódio por ele e por Scotty. Eu me apaixonei pelo Robert e sempre torci para ele e para Kitty. Eu lutei com o Justin no Iraque e contra as drogas. Eu chorei de alegria quando Robert e Kitty se casaram. Eu fiquei muito feliz pela inseminação artificial que Tommy e Julia fizeram com os espermatozoides de um dos irmãos Walkers para poderem engravidar. Eu chorei de alegria quando Elisabeth nasceu.Mas chorei quando ela precisou de um transplante. Adorei saber que Kevin era o pai biológico. O episódio "Just a Silver" foi o melhor da terceira temporada. Eu queria comer a comida que o Scotty prepara. Eu fiquei triste pela Sarah quando o casamento dela com Joe não deu certo e morri de raiva da Rebecca. Mas eu torci para ela e para Justin. Eu odeio a Holly. Mas tive pena dela e me revoltei com toda a falcatrua que Tommy fez para afundar a Ojai. Eu me espantei quando Saul se revelou gay. Mas torci por ele. Eu adorava os comíssios de Robert e adorei quando Kevin foi trabalhar com ele. Eu que quase tive um infarto ao ver Robert infartar no estacionamento enquanto Evan, seu filho, nascia. Eu me irritava com a teimosia de Robert e Tommy. Eu achei covardia Tommy ir ao México. Eu chorei quando Kitty descobriu que tinha câncer. Eu lutei com ela para se curar. Eu me surpreendi com Ryan e toda sua sede de vingança. Eu me apaixonei pelo francês fofo da Sarah, Luc e torci por ele. Eu fiquei triste por Saul, quando ele descobriu que era soropositivo. Mas eu torci por ele e por Jonathan. Eu sempre quís que Scotty e Kevin se tornassem pais. Eu fiquei muito feliz quando Michelle engravidou e me decepcionei ao saber do aborto. Mas eu sempre soube que Olivia era a filha ideal para eles. Eu chorei quando Robert morreu. Eu fiquei triste pela Holly. Mas torço por ela, Rebecca e David. Espantei-me quando descobri que Daniel estava vivo. Eu chorei quando Justin o entregou para Kevin. Eu amei o Justin na quinta temporada.
Porém, mais ainda, eu torci por NORA. A grande matriarca da família Walker. Aquela que é um exemplo de mãe, mulher, avó. Atrapalhadinha que só ela, mas com um coração gigante. Eu torci por ela e Brody e fiquei espantada em saber que uma sister, é na realidade "meia sister". Mas amei o discurso em que "Não existe meia" Sempre foi ela INTEIRA.
Enfim, muitas histórias que, somadas não chega nem a um terço do que disse aqui.
De qualquer modo. Chegou. Após um ano exato, é hora da despedida.
Obrigada, 'Walkers' por esse ano. Ou melhor, por esses 5 anos. Aprendi muito com vocês.
Família é para sempre. ♥
sábado, 16 de julho de 2011
Paris é uma festa
terça-feira, 12 de julho de 2011
*Dear Book*
Hoje eu estou postando rapidão para dar uma boa notícia! (pelo menos, para mim foi! hahaha)
Agora, além deste blog e do Heath and Friends, eu tenho uma coluna semanal sobre CINEMA (todas as TERÇAS) no blog:
DEAR BOOK
Acessem lá! Hoje fiz minha estreia! :D
beijo, beijoo!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Um dia eu vou descobrir
Acordei e fiquei pensando nas perguntas mais simples que ele me trouxe:
Por que o amor de Jack e Rose não sobreviveo ao naufrágio?
Como se faz para que aquele espelho transforme Heath Ledger em Johnny Depp?
Um dia eu vou descobrir
Porque o amor é realmente um desastre...
Um dia eu vou descobrir
Porque ninguém consegue pegar o capitão Jack Sparrow.
Um dia eu vou descobrir
Se o amor resiste às drogas.
Há muitos segredos por trás de um Bob Dylan,
Jim Carrey realmente queria ser um Todo Poderoso?
Nem toda a magia de um filme desvia a atenção
de uma tragédia ocorrida.
Um dia eu vou descobrir
Quem realmente foi o Zodíaco
Um dia eu vou descobrir
Porque os efeitos da Guerra afetam tanto um homem.
Um dia eu vou descobrir
Se criar doze filhos é demais!
Há um amor escondido atrás de uma montanha...
O que o Coringa quis dizer com "É tudo parte do plano?"
Quantos atores são necessários para substituir um único Heath Ledger?
Por que vocês tem que fazer coisas que não quer para recuperar sua honra?
Um dia eu vou descobrir
Porque há dez coisas que eu odeio em você
Um dia eu vou descobrir
Se o chocolate conquista mesmo as pessoas.
Um dia eu vou descobrir
Porque o Chapeleiro Maluco não pe tão maluco assim...
Se nenhuma mulher resistiu a Casanova,
por que Francesca resistiu?
A vida é cheia de surpresas
a maior delas foi ver Hitler ser morto por judeus em "Bastardos Inglórios"
Por que todo mundo quer ser um milionário?
Um dia eu vou descobrir
O que aconteceu em Woodstock
Um dia eu vou descobrir
Porque os "Avatars" são azuis
Um dia eu vou descobrir
Como é dar à luz em um supermercado.
Um dia eu vou descobrir
Se Brad Pitt ficará bem velhinho, como no filme
Um dia eu vou descobrir
Por que "O Leitor" roubou o lugar de "O Cavaleiro das Trevas" no Oscar
Um dia eu vou descobrir
Porque Jack e Rose se encontraram novamente num outro filme..."
Boom, fiz esse texto há um tempinho já, baseado em algumas perguntas (algumas, bem nada a ver!) que me vieram a mente quando vi alguns filmes, ou quando ouvi falar alguma coisa relacionada com.
Enfim, tem vários filmes aí, será que vocês descobrem quais são, pelo menos alguns? hahahaha
Beijokassss
OBS: Não deixem de visitar:
HEATH AND FRIENDS
;)
terça-feira, 5 de julho de 2011
"TEEN WOLF" e "SWITCHED AT BIRTH"- por Andressa
SWITCHED AT BIRTH
sábado, 2 de julho de 2011
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(Lonely Hearts Club)
RESENHA DO LIVRO