desde que Bailey morreu, nas palavras trancafiadas no fundo do meu coração, em nosso quarto laranja, em todas as palavras no mundo todo que não são ditas quando alguém morre, por serem tristes demais, iradas demais, devastadoras demais, culpadas demais para serem ditas. Todas elas começam a percorrer meu interior como um lunático rio. Sugo todo ar que consigo, até provavelmente não haver mais ar sobrando em Clover para mais ninguém, e então toco uma única nota, estridente como um tufão, em meu clarinete.
(O Céu Está em Todo Lugar)
Desses imaginares que nos causam insônias,
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