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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Razão?Intuição?Experiência?


Estava lendo a reportagem de capa da revista SUPERINTERESSANTE de setembro (que eu super recomendo, por sinal), cujo título é: 'Como tomar decisões'.
Muito interessante para mim essa matéria porque eu estou em um momento que preciso realmente tomar decisões sérias.
Então, comecei a ler. É muito bom o jeito que a revista aborda o tema, porque logo de inicio você tem que escolher entre 3 situações-problema que te levam às 3 palavras do título.
Eu escolhi a situação problema que me levou a compreender a INTUIÇÃO.
Não fala explicitamente na reportagem que a primeira que você escolher é a que você mais utiliza para decidir.  Porém, de um jeito ou de outro, acho que isso tem um pouco a ver.
Depois, escolhi a situação problema que levava à RAZÃO (essa sim, é a mais complexa e acho ser a que eu mais uso, porém, nem sempre).
Enfim, por último fui ler a situação problema que levava à EXPERIÊNCIA.
No final das contas, a matéria conclui que, quando você vai tomar uma decisão, esses 3 "comandos" agem em conjunto (dependendo da situação, um se sobressai) para que você tome a decisão certa, por diversos mecanismos.
Só que, toda teoria é falha e nós estamos sujeitos aos lindos aí tomarem alguma decisão em conjunto e a gente se f*der.
O nosso cérebro não é perfeito, mas creio que, só de existir RAZÃO, INUTIÇÃO e EXPERIÊNCIA (e ao longo da matéria você descobre como tudo é bem planejado), tudo tende a ser perfeito!
A razão pensa a longo prazo, a intuição na sua sobrevivência diante de uma situação que precise de uma decisão rápida e a experiência quer seu melhor agora baseado no antes.
Interessante demais.
Ainda não sei qual delas é a que eu mais uso, apesar do palpite e também não sei qual é a menos sujeita a falhas, mas acho que é sempre a razão, mas ela não seria nada sem as outras duas, então, obviamente, uma completa a outra.
Ah, eu também ainda estou esperando elas trabalharem juntas por e dessa vez fazer com que eu escolha certo.



OBS: Ontem, excepcionalmente, nossa colaboradora Andressa não postou (estava de folga devido a uma pauta que ela tem que fazer e também devido a ressaca de Heath Ledger) hihihi
Semana que vem ela volta \o/
OBS ²: Não deixem de votar na enquete sobre "O que você quer que seja sorteado no blog", logo acima da página, à direita. Seu voto é muito importante para nós!! \o/
 
Beijos,
Kell :)

sábado, 10 de setembro de 2011

Post especial: Heath Ledger Brasil

Olá pessoal!!!
Tudo bem com vcs??

Hoje estou fazendo uma postagem MAIS DO QUE ESPECIALISSIMA!!!
Tenho uma GRANDE novidade e quero compartilhá-la com todos vocês ;)

Terça feira (06/09), eu, Kell, fui convidada pela minha amiga Cristal, dona do blog HEATH LEDGER BRASIL para ser a nova colaboradora de lá!!!! :))))

Eu estou MUITO feliz, uma felicidade que vocês não podem imaginar... Só para se ter uma ideia, colaborar com o "HLB" é um dos meus grandes sonhos e ele foi realizado!!!!
Não existe nada melhor do que um sonho realizado, não é mesmo?!
Então, quem já teve esse prazer de ver um sonho realiado deve saber mais ou menos o que estou sentindo no momento!!! ;D

Enfim, hoje (10/09), fiz minha primeira postagem lá e vou deixar o link aqui para vocês verem!
Peço a todos que curtem meu blog, que estão sempre comentando, que dêem uma passadinha lá para conferir! Vale a pena conhecer um pouco da vida desse maravilhoso ator, Heath Ledger, e desde 2009, o HLB é sua melhor fonte de informações sobre ele, certamente! :)

Esse é o layout do HLB! Acessem lá! ->

Deixo aqui está o link da Equipe (tem o meu perfil lá xD)
E, por fim, aqui está o link da minha*primeira* postagem:
Primeira postagem da Kell no HLB


Então é isso! Por hoje é só!!
Conto com o apoio de vocês! ;)
Um beijo,
Kell

Ah, ps: abri uma enquete aqui no blog (logo a direita, em cima), sobre o que vocês querem que o blog sorteie para os leitores, participem!!!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Fahrenheit 451

Por Sofia Lobo
Imagine uma realidade na qual é proibida a leitura de qualquer coisa. Livros e revistas são incendiados por quem deveria apagar o fogo: os bombeiros. Nesse futuro, a sociedade é controlada pela “Família”, poder totalitário no qual todos os cidadãos são “primos”. A maioria das pessoas é apática e obedece às normas sociais sem questionamentos. Entretanto, existem os rebeldes que colecionam livros e os escondem nos locais mais inesperados. Mas a força repressiva dos bombeiros extermina os livros e prende as pessoas que insistem em quebrar as regras. O argumento utilizado pela Família que justifica a destruição dos impressos é que a leitura, ao transmitir cultura, torna os indivíduos desiguais. Além disso, também cria falsas realidades, tornando-se um escape da realidade.
Guy Montag (Oskar Werner) é um experiente bombeiro que se orgulha de sua função social. Porém, ao conhecer Clarissa (Julie Christie), começa a perceber que seu trabalho não faz sentido, e experimenta ler os livros que deveria destruir. Aos poucos, se revolta contra o sistema. Guarda alguns livros em casa, ato que logo é descoberto por sua mulher Linda (curiosamente também interpretada por Julie Christie). O estopim para abandonar de vez a prática repressiva é quando assiste a morte de uma senhora que preferiu morrer ao entregar seus livros.
Esse é o enredo de Fahrenheit 451 (1966), adaptação da obra homônima de Ray Bradbury. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. O futuro retratado lembra um passado distante na história (quando o Santo Ofício destruía livros considerados hereges que faziam parte de uma “lista negra”) ou não tão distante assim (como a Segunda Guerra e a Ditadura no Brasil). Os bombeiros são encarregados de reprimir a leitura e a televisão é completamente inútil e alienante.
A história segue a mesma linha de outras obras clássicas, como “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley e “1984” de George Orwell.
O filme possui uma atmosfera futurista estranha e sufocante. As pessoas vivem trancafiadas em casa. Possuem apenas a televisão como entretenimento. Ingerem narcóticos que as deixam ainda mais passivas. O autor pode ter exagerado, mas o valor de sua obra está na reflexão que devemos fazer sobre nossa própria realidade. Uma pessoa é “melhor” que outra apenas por ler um livro? Até que ponto a cultura pode tornar os indivíduos desiguais?
Mas o filme também demonstra otimismo (ou utopia?) ao apresentar rebeldes que vivem isolados da sociedade. Eles decoram seus livros favoritos e depois os queimam, assim como os bombeiros. Mas para eles, uma vez que o livro está em sua mente, não é necessário o material. O interessante é que eles se apresentam exatamente com o título do livro.
Bradbury indica, ainda que sutilmente, que talvez exista uma saída para a opressão da Família, e essa saída somos nós mesmos.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Filme: Confiar (Trust)


Você tem um amigo virtual?

Por Andressa Leite

Elenco: Clive Owen, Catherine Keener, Liana Liberato
Direção: David Schwimmer ( Sim, o Ross de Friends)
Gênero: Drama
Ano: 2011
Duração: 104 minutos
Sinopse: Na trama, dois pais superprotetores (vividos por Clive Owen e Catherine Keener) não conseguem impedir que uma de suas filhas, Annie (a texana Liana Liberato), seja vítima de abusos de um rapaz que conhece na web. (www.filmow.com.br)


Annie é uma adolescente e possui pais superprotetores. No seu aniversário ela finalmente ganha um computador. Seu irmão vai para faculdade e ele é o seu melhor amigo, o que a deixa triste. Na escola ela não é muito popular e treina no time de vôlei.
Ela entra em um bate-papo e conhece um garoto da sua idade, que tem os mesmos gostos e também joga volêi. Logo a amizade cresce e além das conversas pelo computador, ela começa a se comunicar por mensagens no celular.
Quando ela pede fotos ele confessa: Não tem sua idade e sim é mais velho, faz faculdade e não tinha falado antes por medo dela não querer mais conversar com ele.
Começam então a ter conversas pelo telefone e ele passa a ser seu melhor amigo, seu confidente, seu mundo... Marcam um encontro, em um lugar movimentado, chegando lá... bom chegando lá ele não era quem falava ser. Ela vai com ele para outro lugar, um lugar mais reservado. Ela faz coisas que não queria fazer e vai para casa como se nada tivesse acontecido. Ele não a atende mais, some completamente, e quando a polícia chama os pais de Annie para contar o que aconteceu, o mundo de todos desabam.

Annie é uma garota como outras, tem seus medos, frustrações, dúvidas... E quando encontra alguém para partilhar isso se encanta, mas essa amizade acaba virando algo a mais. Nesse amigo virtual ela encontra conforto. Os pais dela tentam ao máximo entender o que se passa com ela.
Quando descobrem que sua filha sofreu abuso, ficam desesperados, se culpando, tentando entender onde erraram. Annie não entende o que aconteceu com ela, e foi isso que me deixou mais frustrada. Para ela o suposto amigo a amava e ver ela o defendendo é muito desagradável. Uma coisa que eu achei bastante legal são as mensagens trocadas por Annie e pelo seu amigo, elas aparecem em meio ao filme, em diferentes cores.
O final é bom, é daqueles que parecem acabar em um ponto que não devia de maneira nenhuma ter acabado, mas não sei se vai ter continuação.



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Resenha do Filme: " A ÁRVORE DA VIDA"



É difícil começar essa resenha.
Primeiro porque, “A Árvore da Vida” é um filme que desde muito antes de sua estreia, eu já queria assistir, pelo simples fato de que *Heath Ledger* faria o pai, que é feito por Brad Pitt.
Até onde eu sei, Heath estava aprendendo a tocar piano para esse filme.
E foi assim: do começo ao fim, da primeira a última cena da Brad Pitt era inevitável eu não imaginar que seria Ledger aí. Eu imaginava como ele faria cada fala, cada trejeito, cada olhar.
Brad, obviamente, está muito bem no papel. Talvez até mais do que em alguns outros. (Ultimamente ele tem feito papéis que mostram realmente seu talento e não apenas seu beeeelo rosto!).
Enfim, mas até mesmo pela história, eu me lembrava do Heath, vamos à ela, que vocês entenderão:

Filme complexo. Pesquisei no Filmow um pouco das opiniões do pessoal que já assistiu e concordo com aqueles que dizem: “você tem que sair da sala de cinema depois que o filme acabou, esperar uns minutos e aí sim, você vai adorar “A Árvore da Vida”.”
Filme vencedor da “Palma de Ouro” em Cannes. Muita imagem, muito detalhe, pouca fala, muita música, alguns efeitos.
Não estranhe se chegar uma hora no começo e você não entender nada, parece que você está assistindo a um filme diferente. Mas não, no fim você tira suas próprias conclusões.
Uma família cujo um dos irmãos morre. Todo o drama da mãe ao tentar lidar com a perda é comovente, mas o foco maior é na dor do irmão (Sean Penn na fase adulta) que ficou. Todas as lembranças relacionadas com o presente é o tema do filme.
O pai severo (Brad Pitt), que tenta criar os filhos para serem “vencedores” porque ele próprio se considera um perdedor, devido ao fato de não ter seguido seu sonho (de ser um músico).
Isso é “A Árvore da Vida”. Certamente, será indicado ao OSCAR, não sei se ganha, mas há muitas chances, porque assim que assistimos, temos a clara impressão de que é “a cara” do Oscar.
Quem não gosta de filme “parado”, quase sem fala. Quase um cinema mudo, porém com muita cor, desista, porque não vai conseguir se prender por 138 minutos.
É um filme que vale a pena para fazer reflexões. Para pensarmos sobre o valor da perda, de Deus e como superar a morte de alguém. (Explicado porque o filme me lembra mais o Heath além do que já expliquei?!)
Assista, pense, e depois conclua você mesmo o que achou desse sucesso. (Só não esperem maiores explicações sobre a morte do irmão.)

ONDE ASSISTI PELA 1ª VEZ: No cinema
QUANDO: em 01/09/2011
PORQUE EU ESCOLHI ESSE FILME: Porque era um dos filmes que eu mais queria ver desde 2008, por motivos já citados acima.
O QUE EU SABIA DE ANTE MÃO:
-Que Heath Ledger faria o papel do pai, agora interpretado por Brad Pitt
-Que Sean Penn estava no elenco
-Que era sobre uma história de uma família
-Que ganhou a “Palma de Ouro” em Cannes
-Que parecia ser uma história interessante
DIRETOR DO FILME: Terrence Malick
QUEM SÃO OS ATORES PRINCIPAIS: Brad Pitt, Sean Penn, Joanna Going,
QUE TIPO DE FILME É: Drama
DURAÇÃO APROXIMADA: 138 min
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 10 anos
COMO É A HISTÓRIA PINCIPAL: (Texto retirado do site FILMOW): "A Árvore da Vida" aproxima o foco na relação entre pai e filho de uma família comum, e expande a ótica desta rica relação, ao longo dos séculos, desde o Big Bang até o fim dos tempos, em uma fabulosa viagem pela história da vida e seus mistérios, que culmina na busca pelo amor altruísta e o perdão.
TEM UM FINAL FELIZ: Pode-se dizer que sim, mas é meio confuso...
O FILME CORRESPONDEU OU NÃO ÀS MINHAS EXPECTATIVAS? Então..; É complicado. Achei o filme excelente. História muito boa, ótimas interpretações... Mas peca um pouco ao tentar relacionar TUDO (absolutamente TUDO, até dinossauros!!) com a morte do irmão, sendo que a morte em si, não é explicada. Faltou isso. Acho que faltou um pouco de “pé no chão” nesse filme e menos “viagem”. Porque esse filme é MUITO viagem! Hahaha
PONTO FRACO: Esse fato de não explicar direito a morte do irmão e é um pouco confusa também algumas partes que mostram a vida de Jack quando pequeno.
UMA CENA: A cena que o filho manda o pai calar a boca durante o almoço e o segundo fica possesso. Isso mostra como é complicada a relação entre eles e como chega uma hora que não dá mais! Mas é legal também a cena que o Brad toca piano. Muito linda.
UMA FRASE DO FILME: “Eu quero morrer para assim, ficar com ele”.
RECOMENDO ESTE FILME: Recomendo.
DICAS PARA QUEM PRETENDE ASSISTI-LO:
-Faça pipoca;
-Aproveite o filme!
-Não seja apressado de sair do cinema, tenha paciência. O filme vai ficando melhor ao longo do tempo... ;)

BOM FILME!!!!!!!
Kell ^^

(Maiores infos: *CINEPOP*)

domingo, 4 de setembro de 2011

MEME: 10 CASAIS DA FICÇÃO

Hoje vou postar para você o meme que eu ganhei do blog *sabor baunilha*.
Eu simplesmente A-D-O-R-E-I ser indicada porque, como todos sabem, sou apaixonada por filmes/seriados/livros e seus respectivos casais! *-*
Foi absolutamente muito difícil escolher apenas 10, mas eu tentei e espero que vocês curtam!
Vou começar do 10º para o 1º, mas, sei lá, acho que gosto de todos igualmente!
Cada casal colocado aqui sente um amor obviamente muito diferente dos outros, mas isso não quer dizer que seja mais ou menos intenso!

[10] Catharine & Heathcliff- O Morro dos Ventos Uivantes
Ok, essa foto é do filme, mas é só pra ter uma noção de imagem! *-* (hehe)
         Um dos amores mais lindos e intensos que eu já li. Uma quase obsessão por ambas as partes. Os diálogos marcantes de declarações de amor fez com que eu me apaixonasse por esse casal.

[09]Kirsten & Sandy- The O.C.
         Quando comecei a assistir ao seriado “The O.C.”, não foi apenas pelo casal Seth & Summer que eu me apaixonei. Os pais do nerd mais lindo de todos os tempos, construíram um casamento forte e estável, onde nenhum problema foi insuperável (e olha que não foram poucos!). Kirsten e Sandy Cohen têm muito a ensinar para os casais de hoje em dia. Lindos.

[08] Mônica & Chandler- Friends
         Outro casal de seriado. F.R.I.E.N.D.S. pode até ter como “foco” o casal Ross & Rachel, mas Chandler e Mônica, a partir da 5ª temporada, foram os que fizeram o maior sucesso. O jeito engraçado de ser dele e toda a paranóia dela fizeram com que o romance desse muito certo e garantisse altas risadas até a décima temporada. Chega uma hora que você não consegue imaginar como seria o seriado sem o casal “Bing”.

[07] Kat & Patrick- 10 Coisas que eu Odeio em Você
         O casal de um dos filmes mais queridos pelo público jovem é encantador! Primeiro porque o romance é baseado naquela história: “Isso não é ódio, isso é amor”. Kat, uma garota de temperamento difícil, e Patrick, a priori o valentão da turma. É a prova de que você pode se apaixonar por quem menos espera...


[06] Maggie & Jamie- O Amor e Outras Drogas

          Ela é doente e não quer um relacionamento sério. Ele é um mulherengo e sua arte é a solteirice. Eles se encontram. Eles fazem sexo. Apenas isso. Apenas isso? De um simples encontro sexual, até uma grande história de amor, a vida de Maggie e Jamie tem muito romance, drama e diversão. O que era para ser apenas atração física se transforma em algo muito maior. O cuidado dele com ela é emocionante. Um casal sensacional!

[05] Kitty & Robert- Brothers And Sisters
         “Até que a morte nos separe”. Acho que essa é uma frase que define bem o amor de Robert e Kitty. Ela é a primeira personagem a aparecer na série “Brothers And Sisters” e eu logo já fui com a cara dela. Robert apareceu um pouco depois, mas desde então, sempre torci para que eles ficassem juntos. Um casal político, que defende as mesmas idéias não poderia dar mais certo, Apesar de todas as dificuldades e reviravoltas (não apenas na política, mas na vida a dois e em família, no geral), eles seguiram forte até o fim. Até o último episódio da 4ª temporada. (Ou seria o primeiro episódio da 5ª?). Sem mais.

[04] Summer & Seth- The O.C.
        Outro casal de “The O.C.”, mas agora, o meu favorito da série! A típica história do garoto nerd apaixonado desde os 10 anos pela garota popular. Um dia, esse amor platônico se torna real e mais do que isso, se torna uma linda história de amor e muito divertida graças a personalidade completamente diferente de cada um. Acho que é por isso que deu tão certo!

[03] Rose & Jack- Titanic
         Talvez sejam eles o casal mais famoso do mundo. A história da menina rica classe A que se apaixona pelo garoto pobre classe C durante a viagem no navio mais luxuoso da época, é clássica. Essa história tinha tudo para ser um fracasso, porque todos já sabiam o final dela (ou melhor, sabiam que o navio afundaria), mas não foi. Agora, só não me perguntem se aquilo era amor mesmo ou só uma “paixão rebelde.” Enfim, foi um sucesso!

[02] Cid Charisse & Siri- Trilogia Pão de Mel
 Esse aqui não tem como "definir" uma imagem para o casal... Só lendo o livro mesmo xD
         A minha trilogia fantástica. Os melhores 3 livros que eu já li. “Pão de Mel”, “Siri” e “Cupcake” traz a história da “pequena rebelde” que está tentando viver a vida a seu modo. Descobrindo coisas, aprendendo a amar e tendo que lidar com muitos problemas. Confesso que, às vezes, Siri me irrita e eu torço para a Cid ficar com o Luís. Mas o amor deles é tão mágico, tão “desapegado” e “apegado” ao mesmo tempo que me encanta. É o tipo de amor ideal: cada um tem a sua própria vida. Ele não vai deixar de correr atrás dos sonhos por ela e nem ela por ele. Lindos.

[01] Jack Twist & Ennis Del Mar- Brokeback Mountain
         E quem disse que o amor verdadeiro não pode acontecer em uma montanha, durante o verão? Quem disse que o amor entre dois homens não pode ser tão bonito e intenso como o amor entre um homem e uma mulher. Jack & Ennis são um casal incrível porque se completam. Jack é sonhador e quer viver livremente. Ennis é pé no chão e tenta reprimir todo o amor que sente. As mais diversas cenas, que variam entre amor e ódio entre eles são sensacionais. Por isso o filme é tão aclamado. Um casal de verdade.


Agora, vou indicar DOIS BLOGS para fazer essa postagem:
-EMPADINHA FRITA (quero ver personagens-casais de vários Mangás, hein, Tsu?!?!?!) ;D
-STONES AND MILK (Andressa, capricha! Vc tem muita bagagem cultural de séries/filmes/animês/livros para fazer uma TOP lista! hahaha) :)

=*

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O Segredo dos Seus Olhos (2009)


Por Sofia Lobo

É interessante como certos filmes conseguem perturbar uma suposta harmonia que existe dentro da gente. Parece tudo normal, certinho, monótono; então você assiste algo que desorienta sua mente e suas emoções.

O Segredo de Seus Olhos (El Segreto de Sus Ojos, 2009) é um desses filmes. Embora não seja excepcional, tem a capacidade de surpreender e comover, mas sem cair em sentimentalismo. A princípio, somos enganados, acreditando que se trata de uma trama policial cujo foco é o estupro e assassinato da jovem professora Liliana Colotto (Carla Quevedo).

Conhecemos a história de Benjamin Espósito (Ricardo Darín), oficial de justiça aposentado, a partir de suas lembranças. Num dia banal, em 1974, ele adentra o local do crime e observa o corpo violado e sem vida de Liliana. Benjamin conhece o viúvo, Ricardo Morales (Pablo Rago), cujo amor e devoção pela jovem o enternecem. Espósito empenha-se em encontrar o assassino, com a ajuda de seu colega de trabalho e amigo Pablo Sandoval (Guillermo Francella) e da intocável Irene Hastings (Soledad Villamil), chefe de ambos, – pela qual Benjamin nutre amor platônico. A busca incansável do protagonista e as freqüentes reviravoltas da história, que ora emocionam, ora revoltam, tornam O Segredo dos Seus Olhos inquietante. O modo como a história é narrada fornece um tom poético e melancólico. Espósito olha para o passado, revendo detalhes e imaginando centenas de possibilidades de escolha. Entretanto, percebe que caminhou para uma vida medíocre e solitária. Ele se questiona: “Como se faz para viver uma vida repleta de nada?”

Apesar das críticas de que o filme aborda de maneira pretensiosa e exagerada a corrupção do governo de Isabel Perón na Argentina e que se tornou forçado e cansativo ao adotar um desenvolvimento repleto de reviravoltas, não se pode negar que a obra tem valor cinematográfico, dada sua qualidade técnica; além do valor de seu conteúdo, dada as reflexões que induz sobre as escolhas que tomamos durante a vida, o passado que desejamos alterar, o futuro impreciso e o momento atual, que relutamos olhar de frente.


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